O governo da Região Administração Especial de Hong Kong declarou, na segunda-feira (27), que a autoridade de Hong Kong tem se empenhado na luta contra o tráfico humano, sendo uma resposta ao relatório anual sobre o tráfico humano publicado recentemente pelo Departamento do Estado norte-americano, no qual, Hong Kong se encontra na lista de segunda classe.
O porta-voz do governo da RAEM criticou o relatório por não refletir plenamente os esforços positivos do governo na luta contra o tráfico humano. O governo da RAEM não aceita a definição do relatório de que "Hong Kong é o destino, o local de transbordo e a origem do tráfico de pessoas do sexo masculino e feminino, da prostituição de crianças e do trabalho forçado".
Segundo o porta-voz, nos últimos anos, Hong Kong elaborou e reforçou a implementação das medidas contra o tráfico humano, aperfeiçoando as regras relacionadas e fortalecendo as cooperações de vários departamentos, e especialmente, dando importância à proteção dos direitos e interesses dos empregados domésticos nas famílias estrangeiras. Todas as pessoas estão sob a proteção da lei, dos departamentos da aplicação da lei e do sistema judicial de Hong Kong.