
BEIJING,31 de jul (Diário do Povo Online) - A China administrará melhor o pessoal do círculo religioso e protegerá os interesses legais dele, disseram hoje as autoridades.
Um porta-voz da Administração Nacional dos Assuntos Religiosos (ANAR) disse à Xinhua que o órgão "dá grande atenção" às reportagens sobre Shi Yongxin, abade do Templo Shaolin, na Província de Henan, e vice-presidente da Associação Budista da China (ABC).
A ANAR pediu que departamento religiosos de Henan verifiquem as acusações contra o abade.
O denunciante Shi Zhengyi postou uma série de acusações na internet e disse que Shi Yongxin era um "fraudador e mulherengo" com filhos ilegítimos.
A lista de acusações inclui documentos que mostrariam que Shi Yongxin foi expulso do Shaolin nos anos 1980 depois de um roubo.
O monastério negou todas as acusações e denunciou Shi Zhengyi à polícia pelos "insultos falsos e maliciosos e libelo".
Ao mesmo tempo, a ABC pediu a investigação da verdade o mais cedo possível.
A acusação "relaciona-se à imagem e reputação do budismo chinês", disse a BAC em um comunicado.
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