Um juíz examina um copo de baijiu no Concours Mondial de Bruxelles, Guiyang 2015 Spirits Selection em Guiyang, província de Guizhou, na quarta-feira. YANG XINGBO/DIÁRIO DO POVO
GUIYANG,28 de agosto (Diário do Povo Online) - Derek Sandha dos EUA estava vestido formalmente na quinta-feira de manhã num átrio tão silencioso que mal se conseguia ouvir a própria respiração.
Na sua mão, segurava um copo de baijiu, e estudava-o como se fosse uma obra de arte. De seguida, fechou os olhos, inalou o aroma e finalmente provou a bebida com aparente satisfação.
“É fantástico,” retorquiu.
Sandha foi um dos júris que supervisionaram a secção de álcool chinês clássico no Concours Mondial de Bruxelles Guiyang 2015 Spirits Collection na província de Guizhou.
O evento, que arrancou na quarta-feira numa região famosa pelas suas marcas de baijiu, atraiu a atenção global, com 1,397 bebidas alcoólicas de 43 países à procura de reconhecimento numa das competições de bebidas alcoólicas mais rigorosas do mundo.
Foi a primeira vez que o baijiu se tornou oficialmente numa categoria de álcool inscrita no concurso.
O evento foi organizado por Concours Mondial de Bruxelles, criado em 1994 e apelidado como as “Nações Unidas dos Vinhos.”
A seleção anterior do programa era amplamente dominada por bebidas ocidentais, incluindo whiskey, brandy e rum.
Tendo em conta que o paladar do baijiu – normalmente produzido a partir de arroz e sorgo – é dramaticamente diferente das bebidas ocidentais, e que a quantidade de álcool é bastante mais alta (52%), foi durante muito tempo apelidado de “água de fogo.”
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