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Um grupo de jornalistas foi visitar o departamento de refeições da filial de Fuzhou da companhia aérea Xiamen Airlines para desvendar um pouco do mistério por detrás das refeições que são servidas a bordo.
Às 8h00 da manhã, os trabalhadores do departamento de refeições entram sucessivamente no vestiário, onde equipam um longo fato branco, colocam uma rede no cabelo, uma máscara, calçam um revestimento higiénico para o calçado e, por fim, entram num compartimento, onde atravessam uma máquina de desinfeção. Por fim, após lavar e secar as mãos, dão finalmente entrada no departamento de produção.
É difícil acreditar que estamos numa cozinha. Mais parece que demos entrada num laboratório científico.
Se a comida é diferente dos restaurantes comuns, o processo de confeção é ainda mais complicado. Os ingredientes têm de passar por rigorosos testes de qualidade para serem, por fim, atribuídos imediatamente a diferentes arcas frigoríficas.
As matérias primas são processadas. Todos os alimentícios e talheres têm de ser submetidos à desinfeção.
A comida acabada de sair da panela é rapidamente enviada para câmaras de arrefecimento rápido, sendo de seguida empacotada, revestida com uma película de preservação, colocada numa caixa e refrigerada.
Quando um avião se prepara para aterrar, o staff começa a colocar os alimentos dentro de carros, que são depois dirigidos até ao interior das aeronaves estacionadas.
O departamento de catering tem também um laboratório de controlo de qualidade. Todos os dias, os controladores de qualidade têm de verificar em laboratório o estado dos lotes de produtos produzidos no próprio dia.
Edição: Mauro Marques
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