Por: Mauro Marques e Rafael Lima
MACAU, 22 de jun (Diário do Povo online) - A Casa de Macau em Portugal foi a grande escolhida deste ano para receber o ‘Prémio Identidade’, atribuído desde 2003 pelo Instituto Internacional de Macau (IIM) a personalidades e instituições que ajudam a reforçar e valorizar a identidade de Macau no território e no mundo.
(Foto/Ponto Final)
Já no próximo dia 25 de junho, a Casa de Macau em Portugal receberá a cerimónia de entrega de prémios, integrada no programa da sessão solene de comemoração do 50.º aniversário da instituição.
O Instituto Internacional de Macau justifica a entrega do prémio à Casa de Macau em Portugal com: “... o reconhecimento do papel relevante que a Casa de Macau, em circunstâncias por vezes bastante adversas, quis e soube desempenhar, predominantemente nas vertentes cultural, recreativa e associativa, em conformidade com os seus objectivos estatutários.”.
A atividade da instituição galardoada incide no reforço dos laços de amizade e solidariedade entre os membros e o desenvolvimento de relações entre as comunidades macaenses espalhadas pelo mundo.
Ao tomar conhecimento da atribuição do prémio, a direção da Casa de Macau emitiu uma nota na qual refere a honra pela distinção e um agradecimento ao IIM.
Nessa missiva é destacado o “reconhecimento do trabalho que sucessivas gerações de macaenses têm vindo a prestar em prol da continuidade dos objetivos que estiveram na origem da criação da Casa de Macau, preservando e divulgando a cultura macaense como forma de afirmar a sua identidade”.
O troféu, que também faz parte do prémio, será posteriormente entregue numa sessão cultural promovida pelo IIM, durante o próximo Encontro das Comunidades Macaenses, a ter lugar em Macau em novembro deste ano.
Em dezembro de 2015, Fernando Chui Sai On, chefe-executivo da Região Administrativa Especial de Macau, encontrou-se com o primeiro-ministro da RPC, Li Keqiang. Durante a ocasião, o primeiro-ministro chinês disse esperar que RAEM aproveite a oportunidade do 13º Plano Quinquenal para impulsionar o seu papel de plataforma entre a China e os países de língua oficial portuguesa.