Beijing, 1º set (Xinhua) -- De inteligência artificial a controle de poluição do ar, a Academia Chinesa de Ciências (ACC) da China anunciou na quarta-feira 60 principais inovações científicas e tecnológicas o país planeja realizar nos próximos cinco anos.
"Trabalharemos para ocupar os melhores panoramas internacionais nos setores populares estratégicos e abrir o caminho nas áreas modernas e além das disciplinas, alcançando uma série de grandes êxitos, tecnologias e produtos originais", disse o presidente da ACC Bai Chunli quando revelou o 13º plano quinquenal da academia para o período 2016-2020.
Os principais projetos na sua lista também incluem reparo e reconstrução de órgãos, controle de poluição de água, pesquisa das amostras da Lua, um rádio telescópio de baixa frequência no lado distante da Lua e desenvolvimento de um sistema de aplicação da terra para a missão do Marte.
Na semana passada, a China revelou as imagens de uma sonda de Marte que o país planeja enviar ao Planeta Vermelho dentro de cinco anos.
Os projetos cobrem os âmbitos de vida e saúde, recursos e meio ambiente, materiais de nova geração, energia, oceanos, informação, fotoeletricidade e espaço.
De acordo com o plano, o país tentará entrar no clube do nível mundial em física, química, ciência de materiais, matemática, ecologia e ciência de Terra antes do final de 2020, e possuir uma série de Direito de Propriedade Intelectual (IPR, em inglês) indepedentes e padrões de tecnologia industrial.
O plano também tem objetivo de dobrar os lucros de IPR em 2015 do país até 2020, e ajudar as empresas a criar 150 mil empregos e receitas adicionais equvalente a mais de 4,8 trilhões de yuans (US$ 717 bilhões) com a aplicação de nova tecnologia.