MACAU, 10 de out (Diário do Povo Online) – O Gabinete de Comunicação Social do Governo da Região Administrativa Especial de Macau (RAEM) lançou ontem (9) o centro de notícias da 5ª Conferência Ministerial do Fórum para a Cooperação Econômica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa. Mais de 500 jornalistas, provenientes de 76 veículos de imprensa irão fazer a cobertura o evento.
Os veículos de imprensa dos países de língua portuguesa fizeram-se representar em peso. De acordo com dados divulgados pelo Gabinete de Comunicação Social do Governo da REAM, mais de 500 repórteres irão trabalhar no Fórum de Macau este ano. A este contingente acrescentam-se cerca de 70 repórteres de 28 veículos de imprensa estrangeiros, assim como cerca de 180 repórteres de 12 órgãos da parte continental da China. A comunicação social de Macau far-se-á representar por cerca de 270 repórteres, afiliados 36 veículos de imprensa de Macau.
A 5ª Conferência Ministerial do Fórum para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa terá lugar em Macau nos dias 11 e 12 de outubro. Durante o evento, serão ainda realizadas várias atividades, tais como a Cerimónia do Lançamento do Projecto do Complexo da Plataforma de Serviços para a Cooperação Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa, a Conferência dos Empresários e dos Quadros da Área Financeira, conferências de imprensa, entre outras.
O jornal Macao Daily News considera que o Fórum de Macau estará na origem de três grandes benefícios. Em primeiro lugar, o Fórum elevará o estatuto internacional e a imagem de Macau. Após o seu retorno à pátria, Macau passou a ser mais interventivo em assuntos internacionais, por intermédio das suas vantagens intrínsecas e do apoio da pátria. Em segundo lugar, a realização de várias edições da conferência ministerial em Macau, conferiram a este território, não só um papel indispensável no desenvolvimento bilateral entre a China e os países e regiões de língua portuguesa, como na promoção do seu próprio volume de comércio. Em terceiro e último lugar, como ponte entre empresas da parte continental chinesa e os países lusófonos, Macau incrementará o seu estatuto em inúmeros setores, tais como finanças, arbitragem legal, cruzamento de idiomas, prestação de serviços comerciais, entre outros.