Devido à impossibilidade da PM de fazer greve, vários familiares de membros da Polícia Militar, reivindicando aumento salarial, pagamento de benefícios e queixando-se das más condições de trabalho, deram início a um protesto, impedindo a saída dos batalhões da PM para a rua, paralisando a Região Metropolitana da Grande Vitória.
Mesmo com a presença do exército, com 1000 homens, juntamente com 200 da Força Nacional, nas ruas na última terça-feira, há escolas, postos de saúde e estabelecimentos comerciais ainda encerrados.
A paralisação dura já desde segunda-feira.
A ausência da Polícia Militar — que tem gradativamente voltado às ruas a pé, comprometendo a eficiência dos serviços — está na base de 68 mortes violentas, arrastões e 2 ônibus incendiados desde o início da greve, segundo dados da polícia civil.
Fonte: Globo