Beijing, 10 fev (Xinhua) -- A taxa de residentes urbanos permanentes registrados da China subiu para 41,2% do total da população em 2016, depois da flexibilidade da política do hukou (certificado de registro residencial), informou nesta quinta-feira o Ministério da Segurança Pública.
Em 2015, a taxa de residentes urbanos foi de 39,9%, e a atual promoção de urbanização tem como objetivo elevar a taxa para 45% até 2020.
Em uma videoconferência realizada na quinta-feira, o ministro da Segurança Pública pediu um sistema de pontos mais razoável e que se torne mais fácil o registro de estudantes e trabalhadores migrantes na maioria das cidades.
O governo está integrando ao sistema de hukou gradualmente as pessoas não registradas, incluindo órfãos, segundos filhos nascidos de forma ilegal sob a política do filho único e pessoas sem casa.
No ano passado, mais de 1,43 milhão de pessoas que não contavam com o hukou foram registradas, de acordo com o ministério.
Na China, vários benefícios sociais como seguro médico e acesso à educação básica estão baseados no hukou, que está geralmente associada à localidade de trabalho e residência de longo prazo.