O vice-primeiro-ministro da China, Liu He, encontra-se com o governador do Alaska, Bill Walker, com o tenente governador do estado do Novo México, John Sanchez e com alguns participantes do quarto fórum China-EUA em Beijing, a 21 de maio de 2018.
“O consenso atingido durante as consultas econômicas e comerciais entre a China e os EUA vai de encontro aos interesses dos povos dos dois países e de todo o mundo”, disse Liu He, o vice-primeiro-ministro da China, na segunda-feira.
Liu, que regressou recentemente dos EUA, referiu-se às conversações como sendo “positivas, pragmáticas, e produtivas”, destacando os importantes consensos atingidos.
Liu expressou a esperança de que ambas as partes tratassem o fórum como uma oportunidade para avançar com a cooperação pragmática integral ao nível local, e promovessem o desenvolvimento estável dos laços bilaterais.
Bill Walker, governador do Alaska e John Sanchez, tenente governador do estado do Novo México, estiveram entre os participantes do fórum. Eles disseram a Liu que o mundo inteiro está celebrando os consensos atingidos entre a China e os EUA no plano econômico e comercial.
Ambos assumiram o compromisso de reforçar a cooperação com a China em áreas como comércio, investimento, desenvolvimento verde e intercâmbios de nível local entre os dois povos, de modo a garantir contributos positivos aos laços bilaterais.
Na segunda-feira, Lu Kang, porta-voz da chancelaria chinesa disse durante um apanhado noticioso de rotina que a China não espera qualquer revés adicional nos seus laços econômicos com os EUA.
“Se os governos dos dois países atingirem um acordo positivo e resultados que sejam aceites por ambos, eles deverão respeitar o acordo. Obviamente, não queremos testemunhar qualquer revogação”, disse Lu.
Com base nas experiências das últimas quatro décadas, a razão fundamental pela qual ambas as nações têm sido capazes de gerir as disputas que têm surgido, “é em prol dos melhores interesses de ambos países e da sua população”, acrescentou.
“Esperamos que as relações econômicas e comerciais sino-estadunidenses, que são mutuamente benéficas e de benefício mútuo na sua natureza, possam desempenhar um papel mais proeminente”, disse o porta-voz.