O presidente do Brasil, Jair Bolsonaro fala com o Ministro da Infraestrutura, Tarcisio Gomes de Freitas, e o Subchefe de assuntos jurídicos da Casa Civil, Jorge Oliveira, no hospital Albert Einstein, em São Paulo, Brasil, 8 de fevereiro de 2019.
BRASÍLIA, 14 de fev (Diário do Povo Online) - O Presidente do Brasil, Jair Bolsonaro foi liberado do hospital Albert Einstein, em São Paulo, na quarta-feira, após se recuperar de cirurgia e voltou para a capital, Brasília.
Bolsonaro ficou 17 dias em recuperação, permanecendo a maior parte do tempo em unidades de terapia intensiva, ou semi-intensiva. Seu vice-Presidente, Hamilton Mourão, o substituiu por apenas dois dias.
Na campanha presidencial do ano passado, Bolsonaro foi esfaqueado no abdômen por um único atacante. Ele precisou fazer uma colostomia e foi submetido a nova cirurgia no final de janeiro para reverter o processo.
O procedimento cirúrgico aparentemente foi bem sucedido, mas a sua recuperação teve algumas complicações. Na semana passada, ele teve febre e foi diagnosticado com pneumonia, mas sua saúde melhorou e os médicos afirmaram que ele tinha condições de receber alta e retornar para Brasília.
Bolsonaro comentou nas redes sociais sobre sua saída do hospital, mencionando Adélio Bispo, que o atacou, ter sido membro do Partido Socialismo e Liberdade (PSOL).
No momento do ataque, o PSOL reconheceu que Bispo tinha sido membro, mas afirmou que abandonou a organização política há anos, além de nunca ter sido muito ativo.
Até o momento das investigações nenhuma ligação entre o atacante e qualquer Partido político brasileiro foi encontrada.