A China está investindo em startups como parte de uma iniciativa de diversificação da sua economia. Numerosas startups tomaram forma após a fusão de indústrias como inteligência artificial, tecnologia financeira e serviços, entre outras.
Na senda do fervor do empreendedorismo que se alastra por toda a China, Han Di, um ex gestor de produtos online, decidiu começar o seu próprio negócio. Ele identificou várias oportunidades na mudança de hábitos dos consumidores chineses.
“A maioria das pessoas começaram a comprar roupas representativas da sua personalidade e estilo de vida. Se eu gosto de roupas casuais e confortáveis, produtos simples satisfarão as minhas necessidades”.
Han fundou a Liangpinjia, uma marca que se foca no conforto, simplicidade e versatilidade. Ele abriu a primeira loja em outubro de 2017. Graças à cadeia de fornecimento desenvolvida na indústria de vestuário da China, os custos de produção dos produtos da Liangpinjia foram amplamente reduzidos, refletindo-se no preço final de venda ao consumidor.
Com a sua experiência na indústria da internet, Han introduziu as tecnologias digitais nas suas operações de negócios. A digitalização do produto, informações de vendas e big data do consumo ajudaram a criar novos padrões para os produtos.
“Com o auxílio dos dados, podemos otimizar os nossos produtos para responder às necessidades da maioria dos nossos consumidores, aumentando a eficiência de produção”, refere Han.
Até outubro de 2018, sete filiais haviam sido abertas em 5 cidades em toda a China. A Liangpinjia lançou também uma loja online no aplicativo WeChat. Han considera que a plataforma de compras online pode atrair mais consumidores na era digital.
A acessibilidade de informação e o desenvolvimento da internet podem ajudar a melhorar as operações de negócio, desenvolver novos modelos de negócio e melhorar a eficiência. Estes são os melhores presentes para uma nova era para Han e vários outros empreendedores.