Beijing, 16 ago (Xinhua) -- Os centros de educação e treinamento em Xinjiang respeitam os direitos dos formandos de usar suas próprias línguas faladas e escritas ao oferecer cursos de mandarim, de acordo com um livro branco divulgado na sexta-feira pelo Departamento de Comunicação do Conselho de Estado.
Esses centros são instituições de educação e treinamento, disse o livro branco intitulado Educação e Treinamento Profissionalizantes em Xinjiang.
Para atender às necessidades de combate ao terrorismo e extremismo, esses centros oferecem um currículo que inclui mandarim falado e escrito, compreensão da lei, habilidades vocacionais e desradicalização, segundo o documento.
Para remediar sua falta de proficiência em na língua chinesa, programas de idiomas específicos são fornecidos aos formandos, segundo o livro branco.
Melhorar o domínio do chinês dos formandos ajuda-os a aprender a ciência e a tecnologia, adquirir habilidades profissionais, buscar trabalho em outros locais, comunicar-se com outros grupos étnicos e se adaptar melhor à vida na sociedade moderna, sob a condição de que usar suas próprias línguas étnicas é um direito que deve ser respeitado, disse o livro branco.
Não há intenção de privar ou limitar o direito dos formandos de usar e desenvolver suas próprias línguas étnicas, disse o livro branco.