Beijing, 21 nov (Xinhua) -- O primeiro-ministro chinês, Li Keqiang, se reuniu nesta quarta-feira com o presidente do Banco Mundial, David Malpass, expressando a vontade de aprofundar a cooperação com a instituição em áreas-chave.
Li disse que o Banco Mundial é uma instituição de desenvolvimento multilateral de importância global e que a China atribui importância ao desenvolvimento de suas relações com a organização e está pronta para aprofundar a cooperação em áreas-chave como proteção ambiental, biodiversidade e alívio da pobreza através de cooperações financeiras e intelectuais.
Ao mesmo tempo, a nação cumprirá suas responsabilidades e obrigações internacionais como um grande país em desenvolvimento para promover em conjunto o crescimento global, destacou Li.
A atual situação internacional é complicada e sombria, com a crescente pressão de baixa sobre a economia mundial e a desaceleração do crescimento econômico dos principais países, observou Li.
Ele disse que a economia chinesa está profundamente integrada à mundial e que o país está aprofundando as reformas e expandindo a abertura, acelerando a construção de um ambiente de negócios internacional, orientado para o mercado e baseado em leis e revigorando ainda mais o mercado.
"A China está disposta a aprofundar a cooperação mutuamente benéfica com todas as partes, salvaguardar o sistema de livre comércio baseado em regras, superar as dificuldades e injetar ímpeto no crescimento econômico global e respectivo desenvolvimento", acrescentou Li.
Malpass disse que a atual economia mundial está enfrentando sérios desafios que precisam ser enfrentados por todas as partes.
O desenvolvimento econômico da China tem um grande potencial e foram alcançadas conquistas notáveis na abertura para o mundo exterior, apontou Malpass, observando que o governo chinês está fazendo esforços incessantes nas áreas de crescimento econômico, tratamento do envelhecimento, inovação científica e tecnológica e proteção ambiental, e o Banco Mundial está disposto a fortalecer a cooperação com a China nessas áreas, acrescentou.
