Diário do Povo: Nunca permitiremos que alguém esteja do lado de forças terroristas

Fonte: Diário do Povo Online    05.12.2019 15h33

A 3 de dezembro, hora local, a Casa dos Representantes norte-americana aprovou o “Projeto de Lei dos Direitos Humanos dos Uigures 2019”, descredibilizando a situação de direitos humanos da China em Xinjiang, assim como os esforços da China em despolarizar e combater o terrorismo. Tal situação trata-se de uma interferência injustificável nos assuntos internos da China e uma violação flagrante das normas básicas do direito internacional e relações internacionais.

As queixas levantadas face a Xinjiang nada têm a ver com direitos humanos, étnicos e religiosos, sendo que o que está em questão são iniciativas anti-terroristas e anti-secessão. No passado, as “três forças” em Xinjiang estavam lançando o caos na região, causando grande prejuízo para as vidas das pessoas e segurança da sua propriedade, colocando em risco direitos humanos elementares.

Alguns políticos americanos escolheram ignorar estes atos de violência e terror. Em Xinjiang hoje em dia, pessoas de todos os grupos étnicos estão trabalhando em solidariedade, partilhando os frutos da reforma e desenvolvimento, e assegurando que todos os direitos são protegidos com base na lei. Alguns políticos estadunidenses recorreram a todos os meios possíveis para descredibilizar as políticas territoriais postas em prática pelo governo chinês. Eles apresentam padrões duplos em questões de combate ao terrorismo, condenando ou instigando este tipo de ações de acordo com sua conveniência.

As medidas preventivas de combate ao terrorismo adotadas pela China em Xinjiang são ajustadas à realidade local, estando em conformidade com a opinião pública, e geram resultados significativos. O funcionamento de centros de formação em Xinjiang é uma forma concreta da China implementar a sua estratégia de combate ao terrorismo e ao extremismo violento, em conformidade com as estipulações da ONU. É fatual que Xinjiang não registrou qualquer caso de terrorismo nos últimos três anos. A estabilidade social, unidade nacional e o ritmo de vida e de trabalho das pessoas voltaram à normalidade, assim como o seu direito à vida, sobrevivência e desenvolvimento.

Desde o final de 2018, mais de 1,000 delegações de 91 países e regiões, incluindo organizações internacionais, oficiais governamentais, meios de comunicação social, grupos religiosos, especialistas e acadêmicos, visitaram Xinjiang e elogiaram os esforços de combate ao terrorismo ali promovidos.

Em julho deste ano, os representantes permanentes de mais de 50 países em Genebra enviaram uma carta conjunta ao presidente do Conselho de Direitos Humanos da ONU e ao alto comissário para os direitos humanos, avaliando positivamente os trabalhos da China em prol da proteção dos direitos humanos e da luta contra o terrorismo e despolarização.

Em outubro deste ano, mais de 60 países falaram entusiasticamente durante a 74ª sessão do terceiro comitê da assembleia geral, elogiando o enorme progresso de direitos humanos em Xinjiang, demonstrando apoio às medidas de combate ao terrorismo ali aplicadas, e se opondo a reivindicações unilaterais e à politização deste tipo de questões. Alguns políticos dos EUA escrevem frequentemente artigos sobre suposições face a Xinjiang, movendo esforços no sentido de espalhar falsidades, contrastando completamente com a opinião pública e com a comunidade internacional.

O Congresso norte-americano tem vindo repetidamente a lançar projetos de lei que interferem com os assuntos internos de países alheios, no que consiste em um grosseiro ato de intromissão. O governo e o povo chineses não irredutíveis na sua determinação de assegurar a soberania nacional, segurança, e interesses de desenvolvimento. O plano norte-americano de usar a questão de Xinjiang para semear a discórdia, sabotar a prosperidade e estabilidade de Xinjiang e comprometer o desenvolvimento da China está fadado ao fracasso.

(Web editor: Renato Lu, editor)

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