O chamado "tribunal uigur", estabelecido por forças e grupos anti-China, é uma fábrica de mentiras que busca difamar a Região Autônoma Uigur de Xinjiang da China e interferir nos assuntos internos do país, disse na quarta-feira um porta-voz do Ministério das Relações Exteriores.
Foi relatado que o chamado "tribunal uigur", estabelecido por forças anti-China em conluio com o "Congresso Mundial Uigur" e outras organizações do "Turquistão Oriental", tenta realizar uma "audiência" sobre as falsas acusações de "genocídio" na região.
Em resposta, o porta-voz Zhao Lijian disse em uma entrevista coletiva que o "tribunal" não representa os uigures nem é de nenhum modo um tribunal, acrescentando que é uma máquina geradora de mentiras para atacar e difamar Xinjiang e interferir nos assuntos internos da China, com o objetivo final de dividir Xinjiang para conter a China.
Ao indicar que a criação do "tribunal" não tem bases legais, Zhao disse que tal corte não tem nenhum direito a realizar qualquer audiência, afirmando ainda que ela passa por cima do direito internacional e insulta a memória de todas as vítimas de genocídio ao longo da história.
Este chamado "tribunal uigur" assumiu a postura de presunção de culpabilidade, inventou evidências e reuniu as chamadas testemunhas disso que resultaram ser apenas uns ativistas anti-China cheios de mentiras. "Temo-nos oposto a isso repetidamente," afirmou Zhao.
"As mentiras nunca se tornarão verdade, mesmo que sejam repetidas milhares de vezes", disse Zhao, indicando que o desenvolvimento estável e a prosperidade de Xinjiang e o fato de que as pessoas em Xinjiang vivem uma vida feliz nunca mudarão.