Segundo relatos, o presidente francês Emmanuel Macron e a chanceler alemã Angela Merkel afirmaram recentemente que o uso da inteligência dinamarquesa pela Agência de Segurança Nacional dos Estados Unidos para monitorar líderes aliados é inaceitável, e autoridades da Suécia, Noruega e outros países também criticaram os Estados Unidos.
Nesse sentido, o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Wang Wenbin, afirmou em 3 de junho que o monitoramento dos Estados Unidos de seus aliados é “inaceitável” e que o monitoramento do mundo é ainda mais intolerável.
O monitoramento dos Estados Unidos de seus aliados europeus, recentemente divulgado pela mídia, é apenas a ponta do iceberg da enorme rede global de roubo dos Estados Unidos, e os Estados Unidos devem prestar conta à comunidade internacional.
Por um lado, os Estados Unidos confiaram por muito tempo em suas próprias vantagens tecnológicas para realizar, sem escrúpulos, espionagem em larga escala e indiferenciada do mundo.
Por outro lado, utilizaram a chamada "segurança nacional" como desculpa para suprimir injustificadamente empresas que operam legalmente em outros países, expondo totalmente a hipocrisia e a natureza hegemônica dos Estados Unidos.
"Afinal, quem está roubando informações e quem representa uma ameaça?"
Wang Wenbin disse que os Estados Unidos deveriam interromper imediatamente as escutas telefônicas indiscriminadas e em grande escala, e parar o negócio sujo de suprimir empresas de outros países sob o pretexto de " segurança nacional", pois o mundo é justo.