O chamado "Tribunal Uigur" não tem nada a ver com a lei, mas é apenas mais uma farsa anti-China, declarou o Ministério das Relações Exteriores nesta terça-feira.
Segundo os relatos, um "tribunal" criado para avaliar os alegados abusos de direitos da China contra o povo uigur realizou audiências públicas de 4 a 7 de junho em Londres. Os relatórios também apontaram que este "tribunal" é na verdade uma empresa privada registrada no Reino Unido e a principal fonte de seu financiamento vem de organizações separatistas anti-China com ligações ao terrorismo.
O porta-voz Zhao Lijian disse que o chamado "tribunal" é um show orquestrado ao invés da verdade; conclusões predeterminadas ao invés de argumentos factuais; farsa da lei ao invés de esforços para defender a justiça.
Zhao afirmou que o maior contribuinte para seu fundo é a organização anti-China "Congresso Mundial Uigur", que tem instigado pensamentos separatistas.
Seu "presidente" Geoffrey Nice é famoso em todo o mundo por abrir processos frívolos sobre direitos humanos e tem laços estreitos com as forças anti-China, comentou Zhao.
Os chamados "especialistas" incluem o Australian Strategic Policy Institute (ASPI) e Adrian Zenz, que há muito vêm tecendo rumores para difamar a China, disse Zhao, acrescentando que as chamadas "testemunhas" são apenas "atores" que fabricam todos os tipos de histórias de "perseguição" que nunca aconteceram.
"Não importa o quanto as forças anti-China quebrem a cabeça para fabricar farsas, a China, incluindo sua região de Xinjiang, desfrutará de um maior desenvolvimento e haverá cada vez mais vozes no mundo pedindo uma visão objetiva e justa sobre Xinjiang", ressaltou Zhao.
"No final das contas, este show tosco dirigido e encenado por aqueles com motivos ulteriores seria totalmente em vão", acrescentou.