Artistas da Região Autônoma Uigur de Xinjiang, no noroeste da China, refutaram no sábado a falácia de "extinção cultural" recentemente difundida pelas forças anti-China, dizendo que essas forças caluniaram e desacreditaram a política chinesa em Xinjiang.

Os praticantes do patrimônio cultural intangível, que incluem os Doze Muqam, Aken Songs, a dança da águia tajique e a narração dos épicos de Manas, de toda Xinjiang, concordaram que suas respectivas culturas são cuidadosamente protegidas e promovidas devido aos esforços do governo.

Ilham Reymu é praticante do Doze Muqam, a música tradicional do grupo étnico Uigur. Ele disse que testemunhou todo o processo de resgate, proteção e repasse da arte Muqam.

Ele disse que, a fim de promover a herança e os intercâmbios dos Doze Muqam, o governo gastou 5 milhões de yuans (cerca de US$ 770 mil) no Centro de Herança dos Doze Muqam, que pode acomodar mais de 1.000 pessoas se apresentando juntas.

"Fundos especiais de treinamento são alocados a cada ano e os praticantes também desfrutam de subsídios financeiros anualmente", disse.

A fim de continuar a promoção das Canções Aken, uma forma de arte folclórica popular entre o grupo étnico cazaque, são realizadas competições todos os anos em Xinjiang, relatou Gahanu Wuhaas, de Ili. Ele disse que é frequentemente convidado a dar palestras em universidades.

"Nunca tenho a preocupação de que as canções da Aken se percam. O governo tem nos dado um grande apoio", afirmou.

Elijan Anayat, porta-voz do governo regional de Xinjiang, disse que a "Semana do Patrimônio Cultural Imaterial de Xinjiang", concluída recentemente, demonstrou plenamente as realizações de proteção do patrimônio cultural imaterial de Xinjiang e efetivamente refutou a falácia de "extinção cultural" espalhada por forças hostis.