Construir comunidade com futuro compartilhado para a humanidade reflete a abertura do PCCh, diz ex-presidente moçambicano

Fonte: Xinhua    12.07.2021 08h32

O conceito de construir uma comunidade com um futuro compartilhado para a humanidade reflete que o Partido Comunista da China (PCCh) é aberto e cooperativo, disse Joaquim Chissano, ex-presidente de Moçambique, acrescentando que o grande sucesso da China alcançado sob a liderança do Partido é inspirador.

Em uma entrevista recente à Xinhua, o ex-presidente elogiou o PCCh por formular teorias sobre o socialismo com características chinesas de uma maneira inovadora e ter uma capacidade de se renovar e acompanhar o ritmo dos tempos.

O sucesso da China é "encorajador" e seus êxitos demonstraram que "é possível que os países encontrem suas próprias soluções para se adaptarem à evolução do mundo", disse Chissano.

A experiência da China mostra que "os países pobres podem desenvolver-se e atingir a igualdade com os países desenvolvidos" assinalou.

Chissano, que realizou visitas à China, estendeu sua congratulação pelo centenário da fundação do PCCh este ano.

Chissano assinalou que seu partido, a Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo), conduziu intercâmbios e cooperação com o PCCh, e a amizade entre os dois partidos e os dois países remonta à Guerra de Independência de Moçambique contra o domínio colonial.

Ambas as partes nunca cessaram os intercâmbios entre partidos, seja durante as revoluções quando forjaram uma amizade fraternal e de camaradas, ou posteriormente, na construção de uma parceria de cooperação estratégica abrangente entre os dois países, destacou Chissano, assinalando que Moçambique sempre apoiou firmemente a China em questões relativas a seus interesses fundamentais.

O ex-presidente listou os resultados da cooperação bilateral em áreas como economia e comércio, infraestrutura, ciência e tecnologia, agricultura e manufatura.

Para realizar a industrialização e construir uma força de trabalho forte suficiente para apoiar o desenvolvimento sustentável da China, o PCCh já adquiriu muitas experiências com as quais Moçambique pode aprender, apontou Chissano.

(Web editor: Beatriz Zhang, Renato Lu)

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