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Maravilhosa Xinjiang: Histórias de moradores relatam progresso de direitos humanos

Fonte: Xinhua    21.03.2022 08h20

Moradores de Xinjiang, no noroeste da China, compartilharam suas histórias de vida e trabalho para mostrar o progresso abrangente dos direitos humanos na região autônoma.

Na quinta-feira, representantes de diferentes grupos étnicos da Região Autônoma Uigur de Xinjiang participaram de uma conferência de imprensa realizada em Beijing por link de vídeo, em resposta às alegações infundadas de alguns países sobre Xinjiang na 49ª sessão do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas.

 

EXERCÍCIO DOS DIREITOS DEMOCRÁTICOS

Hornisa Qadir, representante da Assembleia Popular Nacional (APN), a legislatura nacional, acaba de voltar de Beijing depois de participar da sessão anual da APN. Ela é uma técnica agrícola sênior na cidade de Turpan, famosa pela indústria local de uva.

Após anos de esforços de Hornisa Qadir e seus colegas, as variedades de uvas Turpan têm sido melhoradas e o processo de produção vem sendo mecanizado e padronizado.

Quase 40% da renda dos agricultores locais é proveniente de uvas, passas, vinho e outros setores relacionados. "A indústria da uva se tornou um pilar para que os agricultores possam aumentar seus rendimentos", disse Hornisa Qadir, acrescentando que continuará a cumprir seu dever como legisladora nacional.

Ilzat Zada, membro do Comitê Nacional da Conferência Consultiva Política do Povo Chinês (CCPPC) e vice-diretor da comissão regional de saúde de Xinjiang, disse que preparou várias sugestões, incluindo uma sobre a melhoria dos serviços de saúde nos níveis de base.

"Espero que os governos em todos os níveis aumentem o investimento e treinem mais médicos qualificados nos níveis de vila e aldeia", destacou Ilzat Zada.

"Xinjiang tem aderido a uma abordagem de desenvolvimento centrada no povo e praticado a democracia popular em todo o processo", afirmou Xu Guixiang, porta-voz do governo regional.

Em Xinjiang, todos os grupos étnicos possuem status igual, participam dos assuntos do Estado, administram os assuntos locais e exercem direitos democráticos independentemente de sua população, história, nível de desenvolvimento e diferenças nos costumes, declarou Xu.

 

ANTITERRORISMO E DESRADICALIZAÇÃO

Patigul Qasim formou-se no antigo centro de educação e treinamento profissionalizante do distrito de Moyu. Em 2010, ela abriu uma loja de sobremesas no local. Devido à influência das ideias extremistas de alguns clientes, ela distanciou-se da gestão de seus negócios e acabou tendo que fechar a loja.

Ela muitas vezes chegou a perder a paciência e brigar com os membros de sua família. "Minha mãe estava preocupada comigo e me convenceu a ir para o centro de treinamento", recordou.

No antigo centro, ela percebeu que os pensamentos extremistas eram errados e prejudiciais para si mesma e para os outros. Ela aprendeu novas habilidades na confecção de sobremesas.

Depois da formatura, ela abriu novamente uma loja de sobremesas. Agora ela possui dois estabelecimentos com um total de dez empregados.

"O centro de educação e treinamento me tirou daquele mar de pensamentos religiosos extremistas. "Isso me deu uma nova vida e mudou meu destino", disse Patigul Qasim, que quer abrir uma nova filial na cidade de Hotan.

Diante da ameaça do terrorismo e do extremismo, Xinjiang tem realizado esforços contra o terrorismo e a radicalização sob a lei e efetivamente restringido a frequente ocorrência de atividades terroristas, relatou Xu.

Nenhum caso terrorista foi relatado nos últimos cinco anos em Xinjiang.

"Uma verdadeira vida feliz é o maior direito humano. Respeitar e salvaguardar os direitos humanos não é um compromisso verbal, mas uma ação real, não um cheque em branco, mas um investimento real", afirmou Xu.

"Xinjiang é tranquila e pacífica. Esse pequeno grupo de países não deve tentar causar problemas e criar caos", advertiu.

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