Desde a eclosão do conflito russo-ucraniano, alguns meios de comunicação e políticos americanos e ocidentais não só deixaram de desempenhar um papel de persuadir a paz e as negociações, mas, ao invés disso, dedicaram-se a difundir informações falsas.
O governo dos EUA e alguns meios de comunicação têm citado supostos relatos de "inteligência" para espalhar informações falsas e incitar à violência. Antes do início do conflito, vários meios de comunicação norte-americanos divulgaram notícias falsas. Logo após os Jogos Olímpicos de Inverno de Beijing, citaram relatórios de inteligência para difamar a China, que supostamente havia "alertado a Rússia para não 'invadir' a Ucrânia durante os Jogos Olímpicos de Inverno de Beijing". Algumas autoridades dos EUA caluniaram repetidamente a China, alegando que o país "não tem intenção de participar de qualquer forma de solução diplomática para a questão da Ucrânia".
Na questão da Ucrânia, a China sempre desempenhou um papel construtivo na promoção das negociações de paz. Por outro lado, os Estados Unidos continuam a espalhar informações falsas e a usar a questão da Ucrânia para difamar China por repetidas vezes.
Espalhar mentiras é um ato que não pode encobrir as próprias responsabilidades dos EUA, expondo a sua real intenção de tirar proveito da crise.