China trabalhará com novo governo filipino para atualizar infraestrutura, diz porta-voz da chancelaria

Fonte: Xinhua    19.07.2022 09h57

O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Wang Wenbin, disse nesta segunda-feira que questões relacionadas a Xinjiang não têm nada ver com direitos humanos, etnia ou religião, mas sim com o combate ao terrorismo e separatismo, e as medidas de antiterrorismo e de desradicalização reverteram substancialmente a situação de segurança em Xinjiang.

Wang deu as declarações em uma coletiva de imprensa diária em resposta a um relatório dos EUA relacionado à Região Autônoma Uigur de Xinjiang, no noroeste da China.

Wang alertou que o relatório dos EUA distorce e difama as condições dos direitos humanos em Xinjiang e ataca desenfreadamente a política chinesa para a região, atropela o direito internacional e as normas básicas das relações internacionais e carece de base factual.

"Não passa de uma repetição das mentiras dos EUA sobre questões relacionadas a Xinjiang", acusou Wang, acrescentando que, graças a essas medidas, não houve incidentes terroristas violentos na região nos últimos cinco anos.

Ele lembrou que há muito tempo, os Estados Unidos vêm propagando e vendendo mentiras sobre Xinjiang e as usando como base para se engajar em uma campanha massiva para difamar, sancionar e reprimir a China.

Apenas semanas atrás, os Estados Unidos aprovaram a Lei de Prevenção de Trabalho Forçado Uigur, apesar da forte oposição da China, na tentativa de provocar desemprego forçado em Xinjiang e fazer a região retornar à pobreza, apontou Wang.

Agora, ao emitir o chamado relatório e estratégia, Wang salientou que Washington continua a desacreditar e atacar a China sem escrúpulos. "Este é outro exemplo dos Estados Unidos minando os direitos humanos, as regras e o Estado de direito em nome de exercê-los. A intenção de desestabilizar Xinjiang e usar a região para conter a China é muito clara."

Ele garantiu que o país fará todo o necessário para defender sua soberania, segurança e interesses de desenvolvimento e Washington não terá sucesso em suas tentativas de propagar mentiras sobre Xinjiang e usar questões relacionadas à região para interferir nos assuntos internos da China.

"Negligenciando seu próprio histórico de direitos humanos, mas obcecados em mentir e atacar outros países - os Estados Unidos estão agindo como um chefe da máfia e o mundo sabe disso", ressaltou Wang.

(Web editor: Beatriz Zhang, Renato Lu)

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