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Embaixadores estrangeiros expressam firme apoio ao princípio de Uma Só China

Fonte: Xinhua    19.08.2022 08h37

Em resposta à visita da presidente da Câmara dos Representantes dos EUA, Nancy Pelosi, à região de Taiwan, embaixadores de vários países na China expressaram seu firme apoio ao princípio de Uma Só China e pediram aos Estados Unidos que parem de interferir nos assuntos internos da China.

O embaixador russo na China, Andrey Denisov, disse que a visita de Pelosi a Taiwan foi uma provocação descarada. Ele pediu ao lado dos EUA que cesse qualquer ação que prejudique a estabilidade regional e a segurança internacional.

Ele disse que os princípios e a posição da Rússia são consistentes. A Rússia segue o princípio de Uma Só China, reconhece Taiwan como uma parte inalienável do território chinês e se opõe a qualquer forma de "independência de Taiwan".

"Há apenas uma China no mundo, e o governo da República Popular da China é o único governo legítimo que representa toda a China", disse Denisov, acrescentando que a visita de Pelosi violou descaradamente os compromissos assumidos pelos Estados Unidos no comunicado sobre o estabelecimento de relações diplomáticas entre a China e os Estados Unidos, violou a soberania e a integridade territorial da China e violou as normas básicas das relações internacionais.

A questão de Taiwan é assunto puramente interno da China, e a China tem todas as razões para tomar as medidas necessárias sobre a questão de Taiwan para salvaguardar sua soberania nacional e integridade territorial, disse Denisov.

O embaixador cubano na China, Carlos Miguel Pereira, disse que Cuba apoia de forma inabalável e incondicional o princípio de Uma Só China, e que a provocação dos EUA sobre a questão de Taiwan está fadada ao fracasso.

Os Estados Unidos devem reconhecer claramente que a questão de Taiwan está inteiramente sob os assuntos internos da China, e outros países não têm o direito de interferir, disse ele.

Em resposta às acusações dos EUA que visam as contramedidas da China, Pereira disse que tais acusações são truques que os Estados Unidos estão jogando para se esquivar de suas responsabilidades. Ele pediu aos Estados Unidos que respeitem seriamente outros países, evitem confrontos e obtenham benefícios mútuos e resultados ganha-ganha.

O embaixador marroquino na China, Aziz Mekouar, disse que Marrocos adere firmemente à política de Uma Só China, que é a pedra angular da amizade bilateral, e Marrocos continuará apoiando a China a este respeito.

Ele ressaltou que as posições de Marrocos em questões como o respeito à soberania e integridade territorial dos Estados membros da ONU e a não interferência nos assuntos internos são consistentes, responsáveis, críveis e confiáveis. Marrocos atribui grande importância aos laços com a China, e espera que os dois países fortaleçam a cooperação em todas as áreas e criem novas oportunidades.

Anyin Choo, embaixadora da Guiana na China, disse que a Guiana adere firmemente ao princípio de Uma Só China desde que estabeleceu relações diplomáticas com a China há 50 anos. A Guiana apoia as fortes medidas da China para salvaguardar sua soberania nacional e integridade territorial, e espera que o lado dos Estados Unidos respeite sinceramente a Carta das Nações Unidas e as normas básicas que regem as relações internacionais.

O Embaixador da Argentina na China, Sabino Vaca Narvaja, disse que a Argentina estará sempre com a China e aderirá ao princípio de Uma Só China. A visita de Pelosi foi uma provocação dirigida à China e desestabilizou a região e o mundo.

O embaixador da Arábia Saudita na China, Abdulrahman Ahmad Al-Harbi, disse que a política da Arábia Saudita de respeitar a soberania de todos os países e se opor à interferência nos assuntos internos é consistente e clara. A Arábia Saudita apoia firmemente o princípio de Uma Só China.

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