EUA devem parar de atropelar Estado de Direito de Hong Kong em nome dos direitos humanos, diz Gabinete do Comissário da chancelaria chinesa

Fonte: Xinhua    12.12.2022 09h23

O Gabinete do Comissário do Ministério das Relações Exteriores da China na Região Administrativa Especial de Hong Kong (RAEHK) no domingo reprovou fortemente e rejeitou firmemente os comentários irresponsáveis de porta-voz do Departamento de Estado dos EUA e de alguns congressistas dos EUA sobre o julgamento baseado na lei do tribunal de RAEHK sobre o caso de fraude de Jimmy Lai, e sobre os direitos humanos e a situação do Estado de direito em Hong Kong.

O Estado de Direito é um alicerce da prosperidade e estabilidade de Hong Kong, e ninguém está acima da lei, não importa qual seja o seu histórico ou quais forças estejam por trás deles, disse porta-voz do gabinete.

Observando que, no caso de fraude de Jimmy Lai, as evidências são claras, o procedimento é baseado na lei e o julgamento é aberto e transparente, o porta-voz disse que o julgamento pelo tribunal da RAEHK é totalmente legítimo e legal e não tolera interferência ou reprovação.

O porta-voz apontou que o caso de Jimmy Lai é um caso criminal comum, mas os Estados Unidos se envolveram nele, o que faz com que o mundo inteiro veja claramente a identidade de Jimmy Lai como um "agente" e um "peão" dos Estados Unidos.

O porta-voz disse que os Estados Unidos muitas vezes afirmam defender a equidade, a justiça e o Estado de Direito, mas repetidamente adoçam os criminosos como "pioneiros dos direitos humanos" e apoiam as forças anti-China em Hong Kong.

O porta-voz incitou os países e políticos relevantes a reconhecerem a situação, a respeitarem os princípios do direito internacional e as normas básicas que regem as relações internacionais, como a não interferência nos assuntos internos de outros, e a respeitarem seriamente o espírito do Estado de Direito.

O porta-voz também pediu que eles parem imediatamente com seus esforços fúteis para branquear os criminosos, parem de difamar os direitos humanos de Hong Kong e o Estado de Direito e retirem suas "mãos escuras" que interferem nos assuntos internos da China, incluindo os assuntos de Hong Kong.

(Web editor: Beatriz Zhang, Renato Lu)

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