A contínua recuperação econômica da China fornecerá apoio sólido à estabilização do emprego, destacou nesta sexta-feira Guo Weimin, porta-voz da primeira sessão do 14º Comitê Nacional da Conferência Consultiva Política do Povo Chinês (CCPPC).
Com a otimização e o ajuste das políticas de prevenção da pandemia e a maior implementação de várias medidas para estabilizar a economia, a economia chinesa continuará se recuperando e fornecerá apoio sólido à estabilização do emprego, garantiu Guo.
Membros do Comitê Nacional da CCPPC elaboraram muitas boas sugestões sobre como melhorar o emprego, informou Guo ao responder a questões em uma coletiva de imprensa.
Alguns membros do Comitê Nacional da CCPPC acreditam que somente quando as empresas estiverem estáveis o emprego será estabilizado, e que apenas quando as empresas crescerem o emprego crescerá. Portanto, é necessário sustentar e desenvolver as empresas existentes.
Alguns outros membros apontaram que é necessário acelerar o desenvolvimento de novas indústrias e aumentar os esforços de apoio e preferência nas áreas como finanças, tributação e seguridade social para as micro, pequenas e médias empresas, a fim de manter e criar mais emprego, afirmou Guo.
Alguns acreditam que a proteção dos direitos e interesses dos empregados nas indústrias, incluindo a entrega expressa, o serviço de take-away e a carona online, deve ser fortalecida. O desenvolvimento de novas formas de emprego deve ser ativamente promovido e orientado, de acordo com o porta-voz.
A estabilização do emprego ainda enfrenta muitas dificuldades e desafios, segundo Guo, uma vez que se estima que haja mais de 11,5 milhões de graduados universitários este ano. Ao mesmo tempo, existe um fosso entre a qualificação das habilidades dos trabalhadores e os requisitos de emprego, e as contradições estruturais são proeminentes.
Alguns membros do Comitê Nacional da CCPPC sugerem que é necessário inovar ideias e métodos de trabalho para o emprego de graduados universitários e introduzir medidas práticas e eficazes para ajudá-los, o que exige esforços conjuntos do governo, empresas e instituições relevantes, bem como indivíduos.