A China estabilizou a economia, melhorou constantemente a qualidade do desenvolvimento e manteve a estabilidade social geral em 2022, garantindo novas e árduas conquistas em seu desenvolvimento, de acordo com um relatório de trabalho do governo apresentado neste domingo à legislatura nacional para deliberação.
A China conseguiu manter o desempenho econômico estável em geral, superando grandes dificuldades e desafios, e foi capaz de realizar as principais metas e tarefas para o ano em meio a um ambiente complexo e fluido, observou o relatório, dizendo que "tais conquistas são um testemunho da tremenda resiliência da economia da China".
O relatório analisou o trabalho do governo no ano passado em uma série de áreas, incluindo esforços para coordenar efetivamente a resposta à COVID-19 com o desenvolvimento econômico e social e uma macrorregulamentação decisiva e oportuna para enfrentar a nova pressão descendente sobre a economia.
O país deu prioridade a garantir o crescimento, o emprego e os preços estáveis, trazendo assim uma recuperação econômica constante, de acordo com o relatório.
Citando grandes esforços feitos no ano passado para apoiar a economia, o relatório disse que o governo intensificou o apoio de alívio às empresas que enfrentam dificuldades crescentes, orientou as instituições financeiras sobre o aumento da oferta de crédito e a redução dos custos de financiamento e adotou uma combinação de medidas para expandir o investimento, estimular o consumo e estabilizar o comércio exterior.
Também impulsionou o apoio político para estabilizar e aumentar o emprego, e se esforçou para garantir a oferta do mercado e os preços estáveis, particularmente os de alimentos e energia, em face de um aumento global da inflação, disse o relatório.
Maior apoio foi dado às pessoas que enfrentam maiores dificuldades em suas vidas para garantir suas necessidades básicas de vida, observou o relatório.
A economia da China cresceu 3% no ano passado. Um total de 12,06 milhões de empregos urbanos foi criado, com a taxa de desemprego urbano pesquisada no final do ano caindo para 5,5%. O índice de preços ao consumidor subiu 2%. O volume total de comércio de bens aumentou 7,7%, enquanto a relação déficit-PIB continuou em 2,8%.
