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Mais voos entre a China e os EUA são aprovados

Fonte: Diário do Povo Online    15.08.2023 08h49

Um avião da Air China decola do Aeroporto Internacional Daxing de Beijing. [Zou Hong/China Daily]

As transportadoras aéreas poderão aumentar e, eventualmente, dobrar o número de voos internacionais de passageiros entre a China e os Estados Unidos, em uma decisão que irá facilitar os fluxos de pessoas entre os dois países.

O Departamento de Transporte dos EUA disse na sexta-feira que as companhias aéreas chinesas poderão aumentar o número total de voos semanais de ida e volta para os EUA para 18, face aos atuais 12. O número aumentará para 24 até 29 de outubro.

O número será igual ao que a China permitirá às companhias aéreas americanas. No total, 36 voos semanais de ida e volta poderão ser operados por transportadoras chinesas e americanas a partir de 1º de setembro e 48 a partir de 29 de outubro.

Em um pedido apresentado na semana passada ao departamento dos EUA, a Air China observou que está solicitando permissão para adicionar um novo voo semanal entre Beijing e Los Angeles. A China Eastern disse que pretende adicionar um novo voo semanal entre Shanghai e Los Angeles.

Atualmente, Air China, China Eastern, China Southern e Xiamen Airlines oferecem voos regulares para os EUA. Suas contrapartes americanas United Airlines, American Airlines e Delta Air Lines operam voos de passageiros para a China.

Em maio, o departamento dos EUA anunciou que o número de voos diretos entre os dois países aumentaria para 12 por semana – o primeiro aumento em três anos – de modo a igualar o número de voos operados por transportadoras chinesas. Como resultado, um total de 24 voos de ida e volta agora operam a cada semana.

No final de junho, o número total de voos internacionais de e para a China era de 3.368 por semana, cerca de 44% do volume antes da pandemia, de acordo com a Administração de Aviação Civil da China.

No início deste ano, o governo estimou que, se o mercado registrar uma boa recuperação, o número de voos internacionais de e para a China deverá atingir cerca de 75% do nível pré-Covid até o final do ano.

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