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Chanceler chinês reúne-se com homólogo de Granada

Fonte: Xinhua    07.09.2023 08h19
Chanceler chinês reúne-se com homólogo de Granada
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O ministro das Relações Exteriores da China, Wang Yi, reuniu-se com seu homólogo de Granada, Joseph Andall, nesta quarta-feira em Beijing.

Wang, também membro do Birô Político do Comitê Central do Partido Comunista da China, disse que Granada é um país importante no Caribe e um parceiro amigo da China, que ambos os lados sempre se respeitaram e se trataram como iguais e que as suas relações bilaterais tornaram-se mais maduras desde a retomada das relações diplomáticas.

Wang observou que a China aprecia muito a adesão de Granada ao princípio de Uma Só China, respeita a soberania, independência e integridade territorial de Granada, apoia Granada na exploração de um caminho de desenvolvimento adequado às suas próprias condições nacionais e está pronta para trabalhar com Granada para abrir novas perspectivas para a cooperação bilateral.

Andall disse que a China, uma grande civilização antiga com grandes conquistas no desenvolvimento hoje, sempre respeitou totalmente e tratou Granada com base de igualdade e sempre forneceu um apoio valioso para o desenvolvimento econômico e a melhoria da subsistência da população de Granada.

Granada valoriza suas relações com a China, respeitará firmemente o princípio de Uma Só China e será um amigo confiável da China, assinalou Andall, dizendo que Granada aprecia muito o papel da China como um grande país responsável em defender a justiça nos assuntos internacionais e em compartilhar as conquistas do desenvolvimento com os países do Sul Global; acrescentou que o país está disposto a participar ativamente de uma série de importantes iniciativas globais propostas pela China.

Wang enfatizou que a China está disposta a trabalhar com todas as partes para construir um Cinturão e Rota de alta qualidade e compartilhar oportunidades, desenvolvimento e prosperidade.

Wang disse que a China, como membro ex officio do Sul Global, continuará a ficar no lado dos países em desenvolvimento, a salvaguardar os direitos e interesses legítimos dos países em desenvolvimento, especialmente dos países pequenos e médios, e a defender a justiça internacional.


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