Um seminário foi realizado na segunda-feira em Beijing para comemorar o 75º aniversário da Declaração Universal dos Direitos Humanos.
O seminário, organizado pela Sociedade Chinesa de Estudos de Direitos Humanos, recebeu convidados, incluindo funcionários do governo, acadêmicos e representantes de organizações sociais.
Em seu discurso no seminário, Padma Choling, presidente da Sociedade Chinesa de Estudos de Direitos Humanos, disse que a declaração estabeleceu o consenso internacional de respeito e proteção aos direitos humanos.
Ao longo das décadas, a China permaneceu firme em contribuir com sabedoria para a declaração, além de defendê-la e praticá-la ativamente, disse Padma Choling. Ele acrescentou que as conquistas históricas do país no avanço da causa dos direitos humanos proporcionaram novas perspectivas para levar adiante o espírito da declaração.
Lu Guangjin, professor da Faculdade de Direito da Universidade de Jilin, observou que a declaração nasceu da inclusão e da coexistência de culturas e civilizações.
Ao defender a inclusão, o intercâmbio e o aprendizado mútuo das civilizações, a China é capaz de fornecer orientação para a governança global dos direitos humanos e o desenvolvimento da causa mundial dos direitos humanos, disse Lu.
Zhang Wenxian, presidente do Comitê Acadêmico da Sociedade de Direito da China, falou sobre o papel das três iniciativas apresentadas pela China no avanço dos direitos humanos.
As três iniciativas, que são a Iniciativa de Desenvolvimento Global, a Iniciativa de Segurança Global e a Iniciativa de Civilização Global, abriram novos caminhos na filosofia dos direitos humanos. Elas têm importância na construção de um sistema justo, equitativo e eficaz para a governança internacional dos direitos humanos, disse Zhang.