De acordo com o Instituto de Geologia e Paleontologia de Nanjing da Academia Chinesa de Ciências, um grupo composto por paleontólogos da China, Líbano, França e Estados Unidos encontraram dois fósseis de mosquitos machos antigos no âmbar libanês de cerca de 130 milhões de anos. Este é atualmente o fóssil de mosquito mais antigo que se tem registro.
Esta nova descoberta também prova que nos estágios iniciais da evolução, os mosquitos machos também sugavam sangue, e revela que o comportamento precoce de sucção de sangue dos insetos é mais complexo do que imaginamos.
Esta conquista foi publicada na segunda-feira (4) na revista acadêmica Current Biology.