Especialistas e estudiosos da China, Japão e outros países em questões relacionadas a Xinjiang elogiaram o progresso abrangente e as conquistas significativas de Xinjiang na causa dos direitos humanos.

Falando na quarta-feira em um simpósio internacional sobre antiterrorismo, desradicalização e proteção dos direitos humanos, eles também indicaram que a prática de Xinjiang deu grandes contribuições para a governança global de direitos humanos.

"As conquistas de Xinjiang na proteção dos direitos humanos são amplamente reconhecidas", disse Erkin Samsak, professor da Faculdade de Direito da Universidade de Xinjiang, durante o simpósio realizado na Universidade de Ciência Política e Direito do Sudoeste, com sede na cidade de Chongqing, no sudoeste da China.

Erkin Samsak acrescentou que a região forneceu um plano de prática mais científico, viável e concreto para o mundo, particularmente no desenvolvimento localizado dos direitos humanos e no equilíbrio entre direitos e liberdades individuais e coletivos.

"Desde 2012, Xinjiang tem se concentrado em respeitar e proteger os direitos de sobrevivência e desenvolvimento de pessoas de todos os grupos étnicos. Uma abordagem holística que combina medidas legais, judiciais, econômicas, culturais, educacionais, de subsistência e relacionadas ao emprego impulsionou um progresso social e econômico substancial em Xinjiang, levando a uma sociedade harmoniosa e estável", observou.

Murata Tadayoshi, professor honorário da Universidade Nacional de Yokohama, no Japão, refutou as alegações ocidentais de "genocídio" contra os uigures e outras minorias étnicas em Xinjiang, citando dados do censo.

Murata disse que a população uigur aumentou de 8,35 milhões para 11,62 milhões de 2000 a 2020, com uma taxa de crescimento anual média de 1,67%, significativamente maior do que a taxa de crescimento de 0,83% para as populações de minorias étnicas da China no mesmo período.

De acordo com Liu Haichao, professor associado da Escola de Política e Relações Internacionais e do Instituto de Estudos da Ásia Central da Universidade de Lanzhou, o desenvolvimento dos direitos humanos em Xinjiang é abrangente, com uma série de políticas eficazes de micronível e avanços notáveis em várias áreas específicas dos direitos humanos.

"O progresso nos direitos humanos em Xinjiang é um reflexo do rápido desenvolvimento econômico e social no oeste da China. Esse avanço trouxe uma vida pacífica e feliz para mais de 20 milhões de pessoas de várias etnias na região", afirmou Liu.