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Chanceler chinês mantém conversações com homólogo norueguês

Fonte: Xinhua    12.11.2025 08h18

O ministro das Relações Exteriores da China, Wang Yi, manteve conversações com o ministro das Relações Exteriores da Noruega, Espen Barth Eide, em Beijing, na terça-feira.

A China considera a Noruega uma parceira europeia importante e estável, observou Wang, também membro do Birô Político do Comitê Central do Partido Comunista da China. A China espera que a Noruega continue sua política positiva, estável, pragmática e racional em relação à China, disse ele.

Wang pediu aos ambos os lados que implementem o importante consenso alcançado pelos líderes dos dois países, respeitem os interesses fundamentais um do outro e abordem as principais preocupações um do outro, além de continuar buscando a abertura e a cooperação ganha-ganha.

A China está disposta a trabalhar com a Noruega para defender juntos o multilateralismo, opor-se ao dissociação e interrrupção das cadeias de abastecimento e promover um sistema internacional mais justo e equitativo, acrescentou ele.

A Noruega adere firmemente à política de Uma Só China, disse Eide. Ele observou que, como líder na transição verde da Europa, a Noruega abre totalmente seu mercado aos veículos elétricos chineses e adota uma política de tarifa zero. As empresas norueguesas estão otimistas em relação ao mercado chinês e esperam expandir investimentos e cooperação com a China.

Ele acrescentou que a Iniciativa de Governança Global da China é altamente compatível com a visão da Noruega, e que a Noruega está disposta a trabalhar com a China para defender o espírito da Carta das Nações Unidas e apoiar um sistema comercial multilateral baseado em regras.

Ambos os lados concordaram em fortalecer o alinhamento de suas estratégias de desenvolvimento, expandir a cooperação mutuamente benéfica em áreas como comércio, assuntos marítimos, desenvolvimento verde e inovação, e promover um ambiente de negócios estável para as empresas de ambos os países.

Em relação à situação no Oriente Médio, ambos os lados concordaram que o acordo de cessar-fogo deve ser efetivamente implementado e que a comunidade internacional, particularmente os países com influência sobre as partes em conflito, deve fornecer o apoio necessário para um cessar-fogo abrangente e duradouro. Ambos os lados pediram apoio para fortalecer a autoridade e as capacidades de governança da Autoridade Nacional Palestina.

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