LUSAKA, 5 de agosto (Diário do Povo Online) – A 89ª Feira da Agricultura e Comércio da Zâmbia, com a participação de muitas empresas chinesas, terminou última segunda-feira em Lusaka, capital zambiana.

Como um famoso evento de negócios, a exposição atrai muitas empresas e organizações a participar, abrangendo a agricultura, comércio, finanças, máquinas, construção, energia, educação, saúde e outras áreas. Entre as entidades chinesas se destacam o Banco da China (Zâmbia), o Instituto Confúcio da Universidade de Zâmbia e a equipe de assistência médica da China.
A Feira da Agricultura e Comércio foi fundada em 1919, tendo sido canceladas em alguns anos por causa da guerra. Como a maior e mais antiga da Zâmbia, a feira não só é o epítome do desenvolvimento econômico da Zâmbia, mas também uma importante plataforma de intercâmbio e comunicação entre as empresas zambianas e o mercado internacional. A presente edição atraiu expositores de mais de 20 países, entre a China, Egito, África do Sul, Paquistão, Índia, Irã, França e Alemanha.

Perante o grande evento, o público zambiano mostrou grande entusiasmo. Embora uma entrada de 20 kwachas (cerca de 3 dólares) não seja pouco para a maioria das famílias zambianas, a feira estava lotada de visitantes.
Nos últimos anos, as relações econômicas e comerciais bilaterais entre a China e a Zâmbia têm obtido significativos progressos. De acordo com as estatísticas oficiais, a Zâmbia é o oitavo maior parceiro comercial da China na África e o terceiro maior parceiro comercial no sudeste da África. Mais de 600 empresas chinesas têm investimento no país africano, e o investimento total atinge 3 bilhões de dólares. O comércio bilateral entre os dois países ultrapassou 3,8 bilhões de dólares em 2014.
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