NOVA IORQUE, 5 de agosto (Diário do Povo Online) – Sete mortos entre 86 casos de infecção é o balanço do surto da doença de dos legionários que surgiu há mais de três semanas em Bronx, Nova York, informou terça-feira (4) o prefeito daquela cidade norte-americana, Bill de Blasio.

As estatísticas mostram que a doença dos legionários é uma síndrome clínica causada por bactérias legionella, e teve o surto da doença em 1976 durante a convenção dos militares reformados. Os patógenos principais vêm do solo e água, espelhados pelo ar e penetram no corpo humano através do canal respiratório. Os sintomas clínicos são similares à pneumonia.
As autoridades sanitárias de Nova Iorque informaram que a doença dos legionários “não é transmitida de pessoa para pessoa”, pelo que apenas podem ser infectados através da inalação do vapor das torneiras, chuveiros e torres de resfriamento contaminados pela bactéria, pelo que aconselha “a não se preocuparem demasiado”.
O prefeito Blasio avançou à imprensa, terça-feira, que apenas cinco novos casos foram registados, em comparação ao dia anterior, o que representa uma redução considerável da sua propagação. O dia 30 de julho foi considerado como pico da epidemia, estando, desde então, a regredir o número de infecções.
A comissária de saúde de Nova Iorque, Mary Bassett, disse, no mesmo dia, que este surto da doença dos legionários é o maior nos últimos anos. “Estamos a seguir de perto o desenvolvimento da epidemia, se prevê que o número das novas infecções será diminuído nas próximas semanas”.
Bassett reiterou que o surto da doença não afetou a segurança das torres de água e da água potável de Nova Iorque, nem no bairro de Bronx, a água potável está completamente segura.
Segundo fontes oficiais, o surto da doença legionário iniciou dia 10 de julho as sete pessoas que faleceram pela contaminação já tinham problemas de saúde.
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