PEQUIM, 21 de setembro (Diário do Povo Online) - Uma importante pesquisa divulgada recentemente mostra que a capacidade de inovação da China ocupa o primeiro lugar entre as economias de renda média, ultrapassando os Estados Unidos, Inglaterra e outras economias desenvolvidas.
O Índice Global de Inovação 2015, preparado pela OMPI, a Universidade de Cornell e o Instituto Europeu de Administração de Empresas, foi divulgado recentemente em Londres. Entre as 141 economias incluidas no Índice, a China está classificada no 29º lugar, mesma posição em relação ao ano passado.
Mas nos dados desagregados, a China ficou em primeiro lugar entre as economias de renda média. Vale a pena notar que o índice de educação da China ficou em segundo lugar no mundo, mais do que muitas economias desenvolvidas, incluindo o Reino Unido, Estados Unidos, Japão e Alemanha; e que o índice de infraestrutura ficou em terceiro lugar, à frente da Grã-Bretanha, Estados Unidos e Suíça. A China também ficou em primeiro lugar no ranking que analisa a força de influência da criação no conhecimento, mais do que o Reino Unido, Estados Unidos, Suíça e Singapura.
O apoio do governo chinês para a inovação foi confirmado. O diretor-geral da OMPI, Francis Gurry, disse que "notamos que a inovação é uma estratégia de longo prazo do governo chinês, por isso é muito claramente refletido na política e ações concretas do governo ".
O diretor do Instituto de Pesquisas Industriais e Tecnológicas e do Centro de Pesquisa do Índice de Inovação da Universidade de Pequim, professor Chen Dongmin, é um dos membros do Comitê Consultivo do Índice da Inovação deste ano. Ele disse que a China está bem nos índices de produção de conhecimento e de tecnologia, as forças motrizes da inovação. Segundo Chen, isso importa pois permite o “estabelecimento duma boa base para o crescimento futuro".
No ranking global da capacidade inovadora, os primeiros cinco classificados são Suíça, Reino Unido, Suécia, Holanda e Estados Unidos. Todos os primeiros 25 classificados são economias de alta renda, o que demonstra que na capacidade de inovação, recuperar o atraso em relação aos os primeiros classificados não é fácil para a maioria das economias de rendas baixa e média.
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