A energia nuclear chinesa possui competitividade econômica no mercado estrangeiro. Internacionalmente, baseado na forte capacidade de fabrico de equipamentos, a construção de equipamentos deste setor na China é mais rentável e tem custos mais baixos. Estes motivos estão por detrás da vantagem da China face à concorrência no setor. Mais países optaram por estabelecer cooperação de energia nuclear com a China porque veem oportunidades preciosas para impulsionar o seu próprio desenvolvimento econômico. A China e o Paquistão realizaram colaboração no projeto de energia nuclear de Carachi, que ajudou o país a aliviar a escassez de energia. Funcionários governamentais e especialistas da África do Sul e Quênia disseram que a entrada da tecnologia de energia nuclear chinesa em África vai ajudar os países africanos a resolver o problema de energia, promover o crescimento econômico local e explorar o potencial do futuro desenvolvimento africano.
As empresas chinesas de energia nuclear aceleraram os seus passos para entrar no mercado internacional baseando-se na sua própria capacidade e procura de negócios. Alguns veículos de imprensa ocidentais acusaram que as tecnologias oferecidas por essas companhias chinesas tinham “vulnerabilidades digitais” e podiam levar a uma futura “chantagem diplomática”, algo que se revelou totalmente infundado. Na 1ª exibição mundial de indústria nuclear de França realizada no ano passado, o ex-presidente francês, Valery Giscard d'Estaing, referiu na cerimônia de abertura do evento que “a China já ocupa uma posição importante na indústria de energia nuclear global.”
A exportação da energia nuclear chinesa oferece garantias técnicas, vantagens de segurança e competitividade econômica. Acreditamos que a energia nuclear chinesa trará oportunidades de desenvolvimento para a indústria de energia limpa global e que promoverá a cooperação de benefício mútuo entre a China e a comunidade internacional.
Edição: Chen Ying
Revisão: Mauro Marques