Por Qiang Wei

BEIJING, 22 de jun (Diário do Povo Online) – A coletiva de imprensa do “Livro Amarelo da OCS: Relatório do Desenvolvimento da OCS” foi realizada na terça-feira em Beijing, na véspera da visita de Estado do presidente Xi Jinping ao Uzbequistão para participar da 16ª cúpula da OCS, a ser realizada em Tashkent, a capital uzbeque.

O livro refere que a expansão de membros da OCS constitui uma grande oportunidade de desenvolvimento e crescimento. Os próximos dez anos serão um período de mudança rápida das relações internacionais - período-chave do desenvolvimento da OCS e da elevação do nível de influência internacional da organização.

O livro refere também que a primeira expansão deve obedecer aos princípios da prudência e estabilidade, ao invés da busca de um sucesso rápido.

O livro frisa que, sob as circunstâncias da pressão elevada gerada por uma economia mundial desacelerada e do obstáculo das negociações comerciais multilaterais dentro da OMC, é necessário - e razoável - impulsionar a construção de uma zona de livre comércio, que permita uma relação econômica mais estreita e profunda entre os países membros da OCS.

Enquanto isso, o livro frisa que a situação internacional atual está se ajustando profundamente. Algumas zonas destacadas apresentam uma situação de tensão e de ameaça terrorista global. Com tantos novos desafios e ameaças à segurança regional, os membros da OCS deverão reforçar a coordenação e tomar medidas eficazes para elevar ainda mais o nível de cooperação na manutenção da segurança, e na salvaguarda firme da estabilidade regional.

A China, como segunda maior economia do mundo, maior exportador comercial, e membro fundador da OCS, deve desempenhar um papel mais preponderante dentro da organização.

A conferência da publicação do "Livro Amarelo da OCS: Relatório do Desenvolvimento da OCS" é organizada conjuntamente pelo Instituto de Estudos da Rússia, Europa Oriental e Ásia Central da Academia chinesa de Ciências Sociais; Centro de Estudos da OCS da Academia chinesa de Ciências Sociais; Instituto de Pesquisa de Desenvolvimento Social Euro-asiático do Centro de Pesquisa de Desenvolvimento do Conselho de Estado da China; e pela Editora de Ciências Sociais.