Na linha 11 do metrô de Shenzhen, inaugurada há menos de um mês, se podem encontrar dois cenários extremos: as condições da classe executiva e da econômica. Dado que a tarifa da classe executiva é três vezes mais cara que a da econômica, os vagões mais caros são ocupados por poucos passageiros, enquanto os restantes ficam sempre lotados. Alguns cidadãos reclamam que tal diferenciação é desnecessária.
Entretanto, segundo os funcionários do metrô, os vagões executivos ficam também com os lugares preenchidos durante os fins-de semana.
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