Grande Muralha, China
A língua, que não constituíra obstáculo nos outros países por onde passaram, passou a ser um desafio na China. “As pessoas por norma não entendem o que dizemos, ou pensam que não falamos a língua”, referia a Joana, aludindo à dificuldade de dominar o sistema de tons do mandarim, que se destaca face aos idiomas dos países onde haviam estado anteriormente. “É uma barreira que torna tudo isto muito mais interessante”, rematou o Tiago.
A aventura pela China vai levar ambos até mais 9 cidades emblemáticas do país, seguindo-se uma miríade de países do sudeste asiático, Oceânia e América ao longo de mais 1 ano, sensivelmente. O Canadá deverá ser a última paragem antes do regresso à pátria.
“Queremos mostrar às pessoas que, com criatividade, viajar é possível. Quem viaja, se estiver aberto ao mundo, vai ser melhor pessoa com certeza”, disse o Tiago numa frase que resume, em certa medida, o espírito de improviso português.
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