O desabrochar da beleza: 18º lugar no ranking mundial de destinos turísticos

A tumba do Rei Nanyue, no Museu do Rei Nanyue, é uma preciosa relíquia cultural.

Enquanto uma das maiores cidades com legado histórico e cultural da China, Guangzhou conta com um legado de mais de 2230 anos.

Guangzhou gradualmente se tornou o centro mundial da ópera cantonesa, uma cidade musical, metrópole de documentários, entre outros. A área de construção de instalações culturais de uso público por cada 10,000 pessoas é de 1281,56m2, colocando a cidade na vanguarda nacional. No ano de 2016, o valor acumulado das indústrias culturais de Guangzhou quase atingiu os 100 bilhões de yuan, cerca de 5% do seu PIB.

O “relatório de competitividade urbana das cidades chinesas”, levado a cabo pelo Instituto de Desenvolvimento Cultural da Universidade de Comunicação da China, revela que Guangzhou ocupa o 3º lugar a nível nacional.

Lago Haizhu, Guangzhou.

Além da sua cultura milenar, os recursos ecológicos da cidade são também proeminentes. De acordo com as estatísticas, o índice verde de Guangzhou atingiu os 41,5%, com uma arborização de 42%. Durante o ano de 2016 a qualidade do ar esteve de acordo com os níveis padrão por 310 dias.

Os dados dos censos de 2016 revelam que Guangzhou se tornou já um dos mais populares destinos de emigração da China. No “Ranking das Cidades mais Populares do Mundo para Turismo em 2017”, Guangzhou surge em 18º lugar a nível mundial.

“Guangzhou é uma cidade realmente bela. O ritmo de desenvolvimento é também muito rápido”. Alan Murrey, chefe-editor da Fortune, refere que, em cada vez mais áreas, a China não corre atrás da liderança, pois gradualmente se veio a tornar líder. Guangzhou representa as cidades chinesas na abertura, inovação, inclusividade e pragmatismo. O Fórum Global da Fortune tem a capacidade de atestar a grande importância do comércio global.