Cerca de 12.88 milhões de pessoas em nove regiões de nível provincial da China foram afetadas pelo tufão Lekima até as 16h de terça-feira (13), segundo o Ministério da Gestão de Emergências.
Cerca de dois milhões de pessoas nas províncias de Zhejiang, Jiangsu, Shandong, Anhui, Fujian, Hebei, Liaoning e Jilin, bem como a cidade de Shanghai foram realocada, afirmou o ministério.
Quase 13.000 casas desabaram e outras 119.000 foram danificadas, enquanto 996.000 hectares de plantação foram afetadas pelo tufão.
Lekima passou por cerca das 1h45 de sábado (10), na cidade de Wenling, na província de Zhejiang, no leste da China. Ele fez uma segunda passagem às 20h50 de domingo (11) na costa de Qingdao, na província de Shandong.
O tufão, o nono e mais forte do ano, deixou 48 mortos e 21 desaparecidos em Zhejiang, Shandong e Anhui. A primeira aterrissagem em Zhejiang foi a pior do tufão, que deixou 39 morto e nove desaparecidos.
Autoridades mobilizaram esforços entusiásticos de resgate e socorro, com bombeiros, soldados, policiais e funcionários da agência governamental procurando por aqueles desaparecidos.
Na segunda-feira (12), o país diponibilizou 300 milhões de yuans (42.66 milhões de dólares americanos) para ajudar com o trabalho de resgate e socorro em Zhejiang, Shandong e Jiangsu.