O vice-ministro das Relações Exteriores da China, Le Yucheng, convocou Terry Branstad, o embaixador dos EUA na China, para abordar a assinatura do recém aprovado Ato de Direitos Humanos e Democracia de Hong Kong.
Le Yucheng referiu que a aprovação do projeto de lei constitui uma intervenção direta nos assuntos de Hong Kong, e que tal constitui uma séria violação dos assuntos internos da China, da lei internacional e dos princípios elementares das relações internacionais. O governo chinês e o seu povo opõem-se a tal conduta.
Le Yucheng enfatizou que Hong Kong pertence à China, e, como tal, os assuntos de Hong Kong são do foro interno da China. Nenhum governo estrangeiro ou forças exógenas podem interferir. O governo chinês é irredutível em assegurar a soberania e segurança nacionais, bem como os seus interesses de desenvolvimento. É inabalável na implementação do princípio “um princípio, dois sistemas” e se opõe a quaisquer interferências externas nos assuntos de Hong Kong.
Le Yucheng enfatizou que a China urge os EUA a corrigirem seus erros e alterarem o seu curso. A lei não deve ser posta em prática e devem cessar imediatamente as interferências nos assuntos de Hong Kong e da China, de modo a não lesar as relações sino-americanas, bem como a cooperação biletaral entre os dois países. A China irá retaliar face a ações errôneas dos EUA, e os EUA serão responsabilizados por consequências daí advindas.
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