Por Zhong Sheng
O Congresso dos EUA aprovou recentemente a Lei dos Direitos Humanos e da Democracia de Hong Kong, na tentativa de interferir nos assuntos internos da China, independentemente das solenes representações da China e da forte oposição da sociedade de Hong Kong.
Neste momento, a tarefa mais premente para Hong Kong é erradicar a violência e o caos e restabelecer a ordem. Uma coisa que aprendemos com as regiões turbulentas do mundo é que a desordem social sempre resulta em prejuízos aos direitos humanos e à democracia.
Hong Kong foi inserido no caos por um bom tempo. Os manifestantes radicais cometeram imprudentemente muitos crimes hediondos e violentos, e até causaram a morte de cidadãos inocentes.
Esmagaram e queimaram lojas, prejudicaram o tráfego grandemente, bloquearam universidades e fizeram com que as aulas fossem suspensas, ameaçando e pondo em perigo os direitos básicos e a liberdade dos cidadãos de Hong Kong.
Nenhum dos países do mundo que caracterizam a sociedade civil e o Estado de direito poderia tolerar tais atos violentos e destruição libertina.
Parar a violência e acabar com o caos é uma exigência da sociedade civil, do Estado de direito e da vontade popular.
Só punindo e parando os manifestantes violentos de acordo com a lei podemos manter o bem-estar do povo local de Hong Kong, bem como sua prosperidade e estabilidade a longo prazo.
Qualquer um com consciência e senso de justiça sabe que Hong Kong não pode continuar no caos.
Como um dos centros comerciais e financeiros mais importantes do mundo, Hong Kong precisa sair da situação atual, se não, o caos desencadeará desastres para os residentes de Hong Kong e companhias estrangeiras lá.
Deve ser notado que os Estados Unidos provocaram problemas em Hong Kong em interesse próprio, afirmou Tariq Senuti, um jornalista egípcio, acrescentando que a questão de Hong Kong não é tão simples como parece e os interesses políticos escondidos atrás são as grandes forças que continuaram a intensificá-la.
O projeto de lei relativo a Hong Kong aprovado pelos Estados Unidos interferiu descaradamente nos assuntos internos da China, distorceu a verdade, apoiou os radicais anti-China e violou gravemente o Direito Internacional e as normas básicas das relações internacionais.
Recentemente, vinte empresas em Hong Kong emitiram conjuntamente uma carta aberta com as cinco grandes câmaras de comércio em Hong Kong, apelando às pessoas que amam Hong Kong para realizarem esforços no intuito de finalmente erradicar a violência e o caos e proteger a sua pátria.
Não há dúvida de que acabar com a violência e o caos é o que a maioria quer e qualquer tipo de interferência hegemônica dos EUA está destinada a falhar.
A China nunca permitirá que qualquer força externa comprometa a prosperidade e a estabilidade de Hong Kong e a política de "um país, dois sistemas".
(Zhong Sheng é um pseudônimo muitas vezes usado pelo Diário do Povo para expressar suas opiniões sobre política externa.)