Hong Kong, 4 dez (Xinhua) -- Quase 100 pessoas se reuniram na tarde desta terça-feira em Chater Garden in Central, em Hong Kong, para protestar contra a promulgação pelo governo dos EUA da chamada Lei de Direitos Humanos e Democracia de Hong Kong 2019.

"Hong Kong faz parte do território da China" e "os assuntos internos de Hong Kong não podem ter interferência dos Estados Unidos", cantaram as pessoas na reunião ao carregarem bandeiras nacional e regional.

Elas exibiram uma faixa que dizia: "Condenar a hegemonia dos EUA que invade Hong Kong e interfere nos assuntos internos da China".

Após a manifestação, essas pessoas marcharam em direção ao Consulado Geral dos EUA em Hong Kong nas proximidades, agitando as bandeiras e cantando slogans pelo caminho. Elas entregaram uma carta de protesto ao Consulado Geral dos EUA quando chegaram lá.

Jimmy Tso, organizador da manifestação, disse que os Estados Unidos não apenas instigaram os desordeiros a perturbarem a ordem social em Hong Kong, mas também interferiram abertamente nos assuntos de Hong Kong com a chamada Lei de Direitos Humanos e Democracia de Hong Kong.

O povo patriótico deve se unir e impedir que os Estados Unidos causem problemas em Hong Kong sob a falsa bandeira da democracia, enfatizou Tso.

Kwok Yee-wah, uma residente aposentada de Hong Kong, disse que está com raiva porque os Estados Unidos intervêm brutalmente nos assuntos de Hong Kong e criaram a "revolução das cores" em Hong Kong.

"Os desordeiros causaram estragos em Hong Kong nos últimos meses, o que atingiu todas as esferas da vida, e algumas pessoas estão com muito medo de sair da casa", disse aos jornalistas um participante de sobrenome Choi, acrescentando que os Estados Unidos são os culpados.