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Opinião: A união faz a força no combate à pandemia

Fonte: Diário do Povo Online    21.05.2021 14h08

He Yin

Alunos internacionais são vacinados no ginásio do Instituto de Tecnologia de Huaiyin , em Jiangsu, China. Foto: Wang Hao / Diário do Povo Online

Em 18 de maio de 2020, o presidente Xi Jinping proferiu um discurso na cerimônia de abertura da 73ª videoconferência da Assembleia Mundial da Saúde, anunciando as cinco principais medidas da China para promover a cooperação anti-epidêmica global, conclamando todos os países a se unirem em prol de uma comunidade de saúde comum.

A entreajuda internacional tem um impacto positivo no aumento da confiança global na luta contra a epidemia. Ao longo do último ano percorrido,a China vem defendendo resolutamente o conceito de uma comunidade de futuro compartilhado para a humanidade, implementou ativamente iniciativas relevantes e uniu esforços com outros países para combater a epidemia. A prática provou plenamente que a construção de uma comunidade de saúde internacional é o rumo correto a tomar para superar a pandemia.

O mundo recorda-se que a 73ª Assembleia Mundial da Saúde foi realizada em um momento crítico no combate à epidemia. Na época, vários países ocidentais politizaram a epidemia, estigmatizaram outros países, acusaram injustificadamente a Organização Mundial da Saúde e sabotaram a situação geral da solidariedade global.

O presidente Xi Jinping foi convidado a fazer um discurso, em que propôs fazer o melhor para prevenir e controlar a epidemia, atribuir a liderança à OMS, aumentar o apoio aos países africanos, fortalecer a governança global da saúde pública, restaurar o desenvolvimento econômico e social e fortalecer a cooperação internacional. Na conferência, a China compartilhou a sua experiência em prevenção e controle de epidemias, reuniu esforços conjuntos internacionais, apontou a direção da cooperação a seguir e demonstrou plenamente seu papel como país importante na resposta à situação.

A China foi o primeiro país a fazer e implementar ativamente seu compromisso de tornar as vacinas um produto público global e a trabalhar ativamente com os membros do G20 na implementação da "Iniciativa de Prorrogar o Reembolso da Dívida para os Países Mais Pobres" e dos Centros Africanos em sede do Projeto de Controle e Prevenção de Doenças.

A China está fornecendo vacinas com urgência a mais de 100 países e organizações internacionais, através de diferentes canais, a mais de 10 países em desenvolvimento, como o Egito e os Emirados Árabes Unidos. O Grupo Sinopharm tem promovido ativamente o fornecimento de vacinas para o "Plano de Implementação de Vacinas contra a Covid-19", após receber recentemente a aprovação para uso de emergência da OMS. De acordo com relatos da mídia dos Emirados Árabes Unidos, a vacina produzida pela Sinopharm e empresas locais foi apelidada de "Vacina da Vida". O site da revista britânica "Nature" publicou recentemente um artigo no qual refere que, "para muitos países, a vacina chinesa é a única disponível".

Atualmente, o número cumulativo de casos confirmados de Covid-19 no mundo ultrapassou 160 milhões, e o número de mortes ultrapassou os 3,36 milhões.

No entanto, diante de uma situação pessimista, alguns países buscam o "nacionalismo das vacinas", acumulando grandes quantidades deste bem precioso, o que representa uma séria ameaça à cooperação antiepidêmica internacional. O Diretor-Geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, uma vez mais enfatizou recentemente que a cooperação global é a única opção para por termo a este flagelo.

“A humanidade é uma comunidade de futuro compartilhado, e a unidade e a cooperação são a arma mais poderosa para derrotar a epidemia”. Com a aproximação da 74ª Assembleia Mundial da Saúde, todas as partes devem seguir a proposta de defender a unidade e os esforços conjuntos para combater a epidemia e, em conjunto, proteger as pessoas de todos os países. A China, como sempre, continuará a dar seu contributo ao mundo. 

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