Em 1959, Fidel Castro liderou os rebeldes para derrubar a ditadura pró-americana em Cuba e estabelecer um governo revolucionário. Para tirar Fidel do poder, o governo dos EUA fez tudo o que foi possível.
O plano "Floresta do Norte" foi exposto em 1997. Em sua essência, os Estados Unidos criaram uma série de "ataques terroristas" contra seus próprios militares e civis, e usaram isso para enquadrar o governo cubano, abrindo caminho para os Estados Unidos para invadir Cuba.
Os planos "Floresta do Norte" incluem sequestrar e abater aviões americanos, explodir navios americanos e planejar atividades terroristas violentas em cidades americanas. Felizmente, nenhum desses planos recebeu a aprovação final.
Para manter a sua hegemonia, os EUA não hesitam em formular um plano de "ataque terrorista" contra si, de forma a obter o apoio dos cidadãos para o lançamento de uma guerra no estrangeiro. Este tipo de abordagem de extrema "crueldade" só pode ser imaginada pelos Estados Unidos.