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Governo da RAE de Hong Kong refuta fortemente as declarações do G7 e da UE sobre eleição do chefe do Executivo

Fonte: Diário do Povo Online    11.05.2022 09h33

O governo da Região Administrativa Especial de Hong Kong (RAEHK) refutou fortemente na terça-feira (10) as declarações sobre a eleição do chefe do Executivo do sexto mandato da RAEHK realizadas pelos ministros das Relações Exteriores dos países do Grupo dos Sete (G7) e o Alto representante da UE para os Negócios Estrangeiros e a Política de Segurança.

"Nos opomos fortemente a essas críticas infundadas e comentários enganosos sobre a eleição do chefe do Executivo contidos nas duas declarações", disse um porta-voz do governo da RAEHK, acrescentando que elas refletem uma interferência flagrante nos assuntos internos da China, incluindo os assuntos de Hong Kong, e estão claramente fora dos padrões das normas internacionais.

Qualquer alegação de que o sistema eleitoral melhorado enfraqueceu a democracia na governança de Hong Kong é equivocada. Pelo contrário, o sistema eleitoral ampliou a representação no eleitorado para a eleição do chefe do Executivo ao expandir a Comissão Eleitoral de 1.200 membros de quatro setores para 1.500 membros de cinco setores, acrescentou o porta-voz do governo.

Da mesma forma, com a melhoria do sistema eleitoral, a representatividade da Assembleia Legislativa foi reforçada. Os seus membros são agora devolvidos pelo círculo eleitoral da Comissão Eleitoral, os grupos funcionais nos círculos eleitorais funcionais e as eleições diretas nos círculos eleitorais geográficos, permitindo que todos os setores sociais sejam representados de forma justa e equilibrada, segundo o porta-voz.

"Acreditamos firmemente que melhorar o sistema eleitoral, garante que os “patriotas administrem Hong Kong” e salvaguardar os interesses gerais da sociedade conduzem ao desenvolvimento estável da democracia de Hong Kong", disse o porta-voz.

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