Um livro branco, intitulado "A Questão de Taiwan e a Reunificação da China na Nova Era", dará um impulso significativo aos esforços para reunir forças para a reunificação e rejuvenescimento nacional.
O livro branco, publicado pelo Escritório de Assuntos de Taiwan do Conselho de Estado e pelo Escritório de Informações do Conselho de Estado na quarta-feira (10), elabora de forma abrangente a posição, os princípios e as políticas do Partido Comunista da China (PCCh) e do governo chinês sobre a realização e o avanço da reunificação nacional na nova era.
O documento tem grande importância no fortalecimento da tendência de opor-se à "independência de Taiwan" e no avanço da reunificação nacional, restringindo resolutamente as atividades separatistas e a interferência de forças externas e salvaguardando firmemente a soberania nacional e a integridade territorial.
Resolver a questão de Taiwan e realizar a reunificação completa da China é uma aspiração comum de todos os chineses. O PCCh, o governo chinês e o povo chinês lutam há décadas para atingir esse objetivo.
Desde o 18º Congresso Nacional do PCCh em 2012, o PCCh e o governo chinês vem adotando medidas inovadoras em relação a Taiwan. Eles continuaram a traçar o curso das relações através do Estreito, salvaguardar a paz e a estabilidade no Estreito de Taiwan e promover o progresso em direção à reunificação nacional.
As conquistas no avanço do desenvolvimento pacífico das relações através do Estreito e da reunificação nacional pacífica na nova era demonstraram mais uma vez que o PCCh sempre foi a espinha dorsal da nação chinesa, exercendo a forte liderança na realização do rejuvenescimento e reunificação nacional.
No entanto, nos últimos anos, as autoridades de Taiwan, lideradas pelo Partido Democrático Progressista (PPD), redobraram seus esforços para dividir o país asiático, e algumas forças externas tentaram explorar Taiwan para conter a China, impedir que a China alcançasse a reunificação completa e impedir o processo de rejuvenescimento nacional.
As ações das autoridades do PPD em defender a "independência de Taiwan" resultaram em tensões nas relações através do Estreito, colocando em risco a paz e a estabilidade do Estreito de Taiwan. São obstáculos que devem ser eliminados no processo de avanço da reunificação pacífica.
A interferência externa é outro obstáculo à reunificação da China. Ainda perdidas em ilusões de hegemonia e presas na mentalidade da Guerra Fria, algumas forças nos Estados Unidos insistem em perceber e retratar a China como um grande adversário estratégico e uma séria ameaça de longo prazo. Eles fazem o máximo para minar e pressionar a China, explorando Taiwan como uma ferramenta conveniente.
É o direito sagrado de cada Estado soberano salvaguardar a unidade nacional e a integridade territorial. É evidente que o governo chinês tem o direito de tomar todas as medidas necessárias para resolver a questão de Taiwan e alcançar a reunificação nacional, livre de interferências externas.
A China está firmemente comprometida com o desenvolvimento pacífico. Ao mesmo tempo, não vacilará diante de interferências externas, nem tolerará qualquer violação de sua soberania, segurança e interesses de desenvolvimento. Confiar em forças externas não fará nada para os separatistas de Taiwan, e usar Taiwan para conter a China está fadado ao fracasso.
"Trabalharemos com a maior sinceridade e envidaremos nossos maiores esforços para alcançar a reunificação pacífica", disse o livro branco. "Mas não renunciaremos ao uso da força", acrescentou, enfatizando que o uso da força seria o último recurso tomado em circunstâncias imperiosas.
A reunificação nacional é um passo essencial para o rejuvenescimento nacional. O futuro de Taiwan está na reunificação da China, e o bem-estar do povo de Taiwan depende do rejuvenescimento da nação chinesa, o que é um empreendimento que afeta o futuro e o destino das pessoas de ambos os lados do Estreito de Taiwan.