Um porta-voz do Departamento de Trabalho de Taiwan do Comitê Central do Partido Comunista da China (PCCh) anunciou nesta sexta-feira medidas de sanções contra a secessionista da "independência de Taiwan" Bi-khim Hsiao.
O porta-voz disse que Hsiao solicitou apoio estrangeiro e procurou o apoio dos EUA à agenda de independência para provocar intencionalmente confrontos através do Estreito de Taiwan e minar a paz e a estabilidade através do Estreito, o que expôs ainda mais sua natureza obstinada de buscar a "independência de Taiwan".
A parte continental da China decidiu impor novas medidas de sanções contra Hsiao, proibindo estritamente Hsiao e os seus familiares de entrarem na parte continental e nas regiões administrativas especiais de Hong Kong e Macau, proibindo os seus patrocinadores financeiros e empresas relacionadas de cooperarem com organizações e indivíduos da parte continental. Todas as outras medidas punitivas necessárias serão tomadas para garantir a responsabilização vitalícia de acordo com a lei, disse o porta-voz.
A história provou e continuará provando que a "independência de Taiwan" levará a um beco sem saída, e as provocações descaradas dos secessionistas obstinados da "independência de Taiwan" que dependem de forças externas certamente fracassarão, disse o porta-voz.
"Nenhum indivíduo ou força deve subestimar nossa forte determinação, vontade e capacidade de salvaguardar a soberania e a integridade territorial da China", acrescentou o porta-voz.